Fechando esta 20ª edição da SPFW, temos a certeza de que o inverno, além de focado em experimentações, propõe uma reflexão mais profunda sobre a moda e os símbolos que ela carrega.
Marcas como Gloria Coelho, Giuliana Romano, Juliana Jabour, Oklen e Fernanda Yamamoto criam propostas comerciais com um pé (ou quase os dois) nas misturas criativas de modelagens, tecidos e acabamentos preciosos, conferindo um perfume luxuoso para suas criações.
Por outro lado, temos Lino Villaventura e Helo Rocha e Amapô, abusando da teatralidade em suas coleções, nos impulsionando a “brincar” de se vestir.
Os shapes ora são mais ajustados e ultrafemininos, ora são mais soltinhos e despojados.
Nossos olhos se dividem entre os brilhos dos vestidos de Helo e a sobriedade e geometria perfeita de Gloria Coelho.
Mas todos convergem para o mesmo ponto: a moda brasileira parece se reinventar e criar espaços para pensarmos melhor como o vestir pode fazer nosso país evoluir e sair do ponto onde está.

Helo Rocha

Gloria Coelho

Fernanda Yamamoto

Orklen

Lino Villaventura

Juliana Jabour

Giuliana Romanno

Amapô